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LEVANTANDO O PROBLEMA
O efeito guilhotina
Aspectos sociais, jurídicos e políticos:
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  • O grande dilema
  • A enorme e difícil tarefa
  • Pode a justiça atuar...
  • Crimes hediondos

  • Aspectos técnicos:
  • Eng. de Segurança
  • Como age a guilhotina?
  • Estimativa das forças
  • O "efeito de cunha"
  • Como definir a altura
  • Pára-choque alto
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    PODE A JUSTIÇA ATUAR CONTRA A SOCIEDADE E ACOBERTAR UM CRIME DE NEGLIGÊNCIA?

    Absurdo? Impossível?

    O "esquema da morte tolerada" pode ser melhor entendido analisando-se o Fluxograma Da Morte Anunciada, como segue abaixo:


     
    RELEMBRANDO: A SEGURANÇA PASSIVA EXISTE PARA SALVAR VIDAS, INDEPENDENTEMENTE DO JULGAMENTO DE QUEM É CULPADO.

    BUSCANDO MAIS CAUSAS: QUANTAS EXISTEM? COMO SE RELACIONAM?

    CONCLUÍNDO:
    Tudo indica que a jurisprudência internacional, SIMPLISTA E COMODISTA por atribuir a culpa em quem bate atrás, que falhou de alguma forma imprevista e involuntária, não forçou a área de engenharia a procurar soluções técnicas.
    Ao considerar que quem bate atrás é presumivelmente culpado, está dando um valor enorme demais para esta culpa, pois as falhas humanas sempre vão ocorrer, com conseqüências mais do que previsíveis.
    Os órgãos dos governos encarregados de estabelecer normas, sob a pressão contrária dos caminhoneiros, voluntariamente não fazem o que é PREVISTO, protelando soluções por décadas, enquanto a sociedade vai sendo sacrificada aos poucos.
    As industrias automotivas que fabricam o caminhão básico ou o cavalo mecânico trator se eximem de qualquer responsabilidade, alegando que NÃO FABRICAM O VEÍCULO FINAL. Assim sendo, se dão ao direito de transferir o problema (e a responsabilidade) para os encarroçadores e fabricantes de carretas, fazendo com que nenhuma empresa se considere responsável. O que é lamentável é que estamos chegando ao terceiro milênio, no segundo centenário da industria automobilística, já fazem 30 anos que o homem foi à Lua, e não se sabe ainda como resolver um problema muitas vezes mais simples, e que mata mais gente do que muitas doenças e guerras recentes.
    O GRANDE PARADOXO NO FINAL DO SEGUNDO MILÊNIO
    A humanidade investe inteligência, energia criativa, dinheiro, tempo, para diminuir o sofrimento e prolongar a vida. Progressos incríveis são feitos pela medicina preventiva e curativa, e em todos os ramos da ciência, da agricultura, pecuária e comunicação. Entretanto, por omissão e negligência da própria justiça, deixa acontecer problemas gravíssimos, que tem solução técnica fácil.