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LEVANTANDO O PROBLEMA
O efeito guilhotina
Aspectos sociais, jurídicos e políticos:
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    O MAIOR DOS OBSTÁCULOS EM TODO O MUNDO:
    A OPOSIÇÃO SISTEMÁTICA E ORGANIZADA DOS PROPRIETÁRIOS DE CAMINHÕES
    O motivo técnico mais importante desta oposição mundial aos pára-choques traseiros tem uma razão lógica mas ao mesmo tempo mostra, além de incompetência, razões mesquinhas e o que é muito mais importante, o grande descaso universal pela vida humana.

    É óbvia a redução do ângulo de saída ocasionada pela instalação de um pára-choque, mas também é obvio que a inteligência humana deveria ter procurado uma solução.

    O conflito de interesses é basicamente o seguinte:

    Para ser efetivo, o pára-choque traseiro do caminhão NÃO PODE ESTAR ACIMA DE 400 mm do SOLO, NO EVENTO DE UMA COLISÃO.

    Na circunstância de estar o caminhão carregado, sua altura poderá diminuir mais ainda, dependendo do tipo de caminhão ou de carreta.

    Abaixando por exemplo 10 cm, o pára-choque desceria para 300 mm do solo, o que aumentaria muito o problema do angulo de saída.

    Por outro lado, pára-choques altos são incompatíveis com a altura frontal dos automóveis, de nada servindo como proteção aos automobilistas.

    SOLUÇÃO ÓBVIA: PÁRA-CHOQUE MÓVEL, RETRÁTIL PARA TRÁS
    Levando-se em conta todas as premissas, esta solução única foi o primeiro projeto feito pela equipe do Projeto Impacto da Unicamp.
    Este pára-choque foi testado com sucesso pelo Projeto Impacto.

    É claro que existem outras formas de se conseguir o mesmo efeito, de ser móvel para trás, mas ao mesmo tempo resistir a impactos que venham de uma colisão traseira. É um campo aberto para os engenheiros mecânicos exercitarem sua criatividade, sendo que a UNICAMP estará aberta a novas sugestões.