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LEVANTANDO O PROBLEMA
O efeito guilhotina
Aspectos sociais, jurídicos e políticos:
  • Sumário
  • O grande dilema
  • A enorme e difícil tarefa
  • Pode a justiça atuar...
  • Crimes hediondos

  • Aspectos técnicos:
  • Eng. de Segurança
  • Como age a guilhotina?
  • Estimativa das forças
  • O "efeito de cunha"
  • Como definir a altura
  • Pára-choque alto
  • Obstáculo

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    COMO DEFINIR A ALTURA DO PÁRA-CHOQUE
    A altura do pára-choque dianteiro de alguns dos carros mais seguros é sempre inferior a algumas "normas governamentais" para pára-choques de caminhão. Acontece que no automóvel o pára-choque está fixado, logicamente, na área de máxima resistência frontal, onde estão previstos os impactos, como é o caso dos milhares de "crash tests" feitos pela indústria automotiva todos os anos. Se o pára-choque do caminhão estiver acima do pára-choque do carro, toda resistência frontal do carro não vai ajudar na proteção dos automobilistas.
     

     
    TESTES DE IMPACTO: CENTENAS DE TESTES SÃO FEITOS TODOS OS ANOS EM BUSCA DE ESTRUTURAS FRONTAIS MAIS RESISTENTES A IMPACTOS. O OBJETIVO É DE CRIAR ESTRUTURAS DEFORMAVEIS QUE, AO ABSORVER ENERGIA DA COLISÃO, DIMINUAM O IMPACTO SOBRE OS PASSAGEIROS.

    PARADOXO: DE NADA ADIANTAM TODOS ESTES ESFORÇOS NAS COLISÕES CONTRA A TRASEIRA DE CAMINHÕES E DE ÔNIBUS POIS NESTES CASOS NÃO É A PARTE MAIS APROPRIADA DO CARRO QUE ATINGE AS PARTES MAIS RESISTENTES DAQUELES VEÍCULOS. OS TESTES SÃO FEITOS CONTRA BARREIRAS TIPO BLOCO DE CONCRETO, QUE É ATINGIDO EM PRIMEIRO LUGAR PELO PÁRA-CHOQUE DO AUTO, O QUE É LÓGICO.

    CONCLUSÃO: OS PÁRA-CHOQUES DO CAMINHÃO E DO CARRO DEVEM SER MONTADOS NA MESMA ALTURA. Como a altura dos pára-choques dianteiros dos carros varia, os pára-choques dos caminhões deveriam ser montados a uma altura máxima de 400 mm em relação ao solo (caminhão vazio) para serem efetivos.