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LEVANTANDO O PROBLEMA
O efeito guilhotina
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    SUMÁRIO

    APENAS UM DETALHE ESQUECIDO, MAS COMO CONSEQUÊNCIA
    UM HORRÍVEL, DOLOROSO E VERGONHOSO CENÁRIO, PROPORCIONADO
    PELO TERRÍVEL "EFEITO GUILHOTINA"

    Milhares de pessoas são mortas todos os anos, de forma muitas vezes evitáveis, nas colisões de veículos pequenos, automóveis ou mistos, contra a traseira dos caminhões e de ônibus não equipados com PÁRA-CHOQUES TRASEIROS eficientes, tecnicamente projetados, construídos e instalados. A maioria das mortes ocorre devido a gravíssimos traumas cranianos, ou por decapitação pura e simples, e/ou por esmagamento do tórax. Os que sobrevivem a estes acidentes, muitas vezes ficam com graves limitações para o resto de suas vidas.
    O Decreto 62.127 de 16 de Janeiro de 1968 estabeleceu que: caminhões e ônibus deverão portar pára-choques dianteiros e traseiros, porém este Decreto nunca foi regulamentado pelo DENATRAN. É evidente que o espírito do Decreto era o de proteger ocupantes dos veículos menores, COM PÁRA-CHOQUES VERDADEIROS. Outro não poderia ser, caso contrário teríamos uma farsa por decreto...
    Muitas destas colisões estão sendo causadas até hoje, no final do Século XX, pela fraca ou inexistente visibilidade traseira. Podemos estimar que cerca de 30% das colisões contra a traseira dos caminhões poderiam nem sequer ter ocorrido, caso houvesse abundante visibilidade traseira, o que nada mais significa do que uma SEGURANÇA ATIVA digna do propósito de salvar vidas humanas.

    O número total de mortes no trânsito EM TODAS AS VIAS PÚBLICAS DO PAÍS é desconhecido, por falta de um sistema organizado atuando em todo o território nacional. As pessoas que morrem após darem entrada nos hospitais quando muito são contadas como "FERIDOS GRAVES". Os menos gravemente feridos, mas que contraem "infeções hospitalares", também não tem sua morte atribuída ao trânsito. Também não se sabe quantas pessoas morrem de infeção hospitalar... Em suma, o atraso da nossa "CIVILIZAÇÃO" é enorme.

    Estudos e informações diversas conduzem a mais de 60.000 mortes por ano no Brasil, e se considerarmos que cerca de 30% das colisões são traseiras, e que estas, quando contra a traseira dos caminhões causam a morte dos ocupantes do banco dianteiro, podemos estimar, por baixo, que as traseiras dos caminhões, (que estão envolvidos em 48% dos acidentes), estão matando no mínimo 15.000 pessoas por ano. Se fosse a metade, já seria um "GENOCÍDIO" por serem mortes previsíveis, e em grande parte evitáveis, e resultantes da negligência do PODER EXECUTIVO Þ MINISTÉRIO DA JUSTIÇA = DENATRAN.

    E como o crime nasce nas dependências do Ministério da Justiça e é finalmente aceito pelos juizes nos Tribunais, caracteriza-se assim a definição mais apropriada: "GENOCÍDIO TOLERADO"  por todo o sistema judiciário do país!

    Não seria isto um CRIME HEDIONDO?
    O número acumulado de famílias brasileiras que desde 1968 perderam desnecessariamente seus entes queridos, e sustentáculos de sua própria existência, é completamente desconhecido, mas poderíamos estimar em mais de 300.000. Quem sabe ao certo? Mas se alguém deixar morrer um mico leão dourado, vai para a cadeia na hora...