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Produção e Reciclagem de Metais

 

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Autores: Paulo Roberto Mei  Ana Cecília de CarvalhoFernanda Pereira de Castro NegreirosJosé Guilherme Andrade CarvalhoLeticia Falcão StarckLetícia Souza Pantoja de Almeida CordeiroLucas Ota, Pedro Morita TerceiroRodrigo da Silva MirandaThamara Helena Aparecida Teles.
Editora: Independently published - 1ª Edição - 2022
Páginas: 225p. v. 1

Resumo: Atualmente os metais e semimetais fazem parte de praticamente tudo que é construído ou fabricado em diferentes áreas, como construção civil (edifícios, casas, pontes etc.), nas residências (ar condicionado, geladeira, computador, celular, tv etc.), no transporte (carros, caminhões, ônibus, aviões, satélites, trens, barcos etc.), energia (linhas de transmissão, turbinas, geradores, painéis fotovoltaicos, baterias etc.). Assim, com o aumento da população e também com o aumento da oferta dos bens utilizados pela mesma, o crescimento do uso de metais tem sido muito grande. Nos últimos 100 anos, enquanto houve um crescimento de 4 vezes na população mundial, a dos metais cresceu muito mais: 27 vezes do aço, 26 vezes de cobre e de incríveis 506 vezes do alumínio!
Essa expressiva demanda por metais, que é muito maior que o crescimento da população, tem suas consequências. A extração e o beneficamente do minério, bem como o posterior refino do metal, podem causar impactos ambientais como emissões atmosféricas, geração resíduos sólidos e efluentes aquosos. Muitas vezes esses resíduos formam lagoas, cujas barragens podem se romper por fenômenos naturais (terremotos, chuvas torrenciais etc.) ou falhas de construção, causando tragédias com mortes e danos ambientais, como as que ocorreram recentemente no Brasil. A atividade de mineração minério inclui as operações de exploração, perfuração, detonação, escavação, carregamento e transporte, usando equipamentos de grande porte como escavadeiras, carregadeiras, perfuratrizes, britadores, motoniveladoras, caminhões gigantescos etc., com um enorme uso de energia. A extração do metal de seu minério e posterior refino, para aumentar sua pureza, emprega processos hidrometalúrgicos (uso de soluções aquosas), pirometalúrgicos (aquecimento em altas temperaturas) e eletrometalúrgicos (uso de correte elétrica para eletrólise), que podem ser combinados ou não. Todos esses processos demandam uso intensivo de energia (elétrica ou por queima de combustíveis). Como os combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gas natural) representavam 83 % do consumo mundial de energia primária em 2020, essa alta demanda de energia na obtenção dos metais também contribui para o aumento da emissão de gases que geram o efeito estufa na Terra.Uma das grandes vantagens dos metais é que eles podem ser indefinidamente reciclados, com reduções de: até 95% da energia em relação à sua extração a partir de minério, 80% da poluição do ar, 76 % da poluição das águas e de 40 % no uso de água, além de gerar emprego e renda para os trabalhadores envolvidos nas atividades de reciclagem.

 

 

livro volume 2

Autores: Paulo Roberto Mei  Ana Cecília de Carvalho, André Henrique Guimarães Gabriel, Andrei Figueredo de Paula, Gaspar Andrade; Lorenzo Quaglio, Márcio Valério Rodrigues de Mattos, Paula Fernanda Janetti Bócoli, Sérgio David Manuel
Editora: Independently published - 1ª Edição - 2023
Páginas: 224p. v. 2

Resumo: Uma das grandes vantagens dos metais é que eles podem ser indefinidamente reciclados, com reduções de: até 95% da energia em relação à sua extração a partir de minério, 80% da poluição do ar, 76 % da poluição das águas e de 40 % no uso de água, além de gerar emprego e renda para os trabalhadores envolvidos nas atividades de reciclagem.
Para discutir esses aspectos, este livro apresenta, de forma resumida um painel sobre alguns metais com os seguintes itens:
1. Aplicações do metal e suas ligas.
2. Ocorrência do metal no mundo e no Brasil.
3. Preço no mercado mundial.
4. Métodos de extração a partir do minério.
5. Métodos de refino.
6. Impactos ambientais causados pelo uso: poluição atmosférica, poluição do solo e da água, e o impacto resultante na saúde humana.
7. Método de coleta e reciclagem;
8. Economia de energia com a reciclagem;
9. Porcentagem de reciclagem no Brasil e no mundo
10. Referências bibliográficas

Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades para o Brasil

 

 

 

Autor: Paulo Roberto Mei
Editora: Artliber - São Paulo/SP - 3ª Edição - 2021
Páginas: 229p. v. 1
Versão Kindle: https://www.amazon.com.br/Energia-solar-fotovoltaica-Oportunidades-Brasil-ebook/dp/B099NY4HKV/ref=pd_sbs_2/142-1295024-7312009?pd_rd_w=RYQ82&pf_rd_p=9175a6cb-27e9-4c8e-b27e-0da5a40be6eb&pf_rd_r=FPPG4ZTT1AH05QPCSXXY&pd_rd_r=dd7df8b5-814c-470f-a3dc-0cdc74dd7c97&pd_rd_wg=acgBD&pd_rd_i=B099NY4HKV&psc=1

Resumo: Este livro pretende dar ao leitor uma visão geral sobre os efeitos complexos causados ao meio ambiente pela queima de combustíveis fosseis (petróleo, carvão e gás natural), as possibilidades alternativas de fontes de energia renováveis a esses combustíveis - em especial a energia fotovoltaica, e a oportunidade que o investimento governamental no desenvolvimento da tecnologia e produção desta forma de energia, cada vez mais utilizada no mundo, pode significar para o Brasil. A energia fotovoltaica é a energia renovável que mais cresce no mundo, sendo que, somente em 2020, foram adicionados 135 GW em todo o mundo, equivalentes a quase 10 usinas de Itaipu (14 GW). Nos últimos 4 anos (2017 a 2020) o crescimento anual da energia fotovoltaica no mundo tem superado 100 GW. No final de 2020, a potência mundial fotovoltaica instalada era de 762 GW, equivalentes a potência de 54 usinas de Itaipu. O Brasil é considerado um país com um grande potencial para a energia fotovoltaica, pois que tem uma altíssima incidência de radiação solar, que se mantém estável ao longo de todo o ano. Em 2020 a potência fotovoltaica total (centralizada + distribuída) instalada no Brasil já era de 7,7 GW, metade da potência da usina de Itaipu (14 GW) e, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), em 2040, alcançará 126 GW.

   

Autor: Paulo Roberto Mei
Editora: Artliber - São Paulo/SP - 2ª Edição - 2020
Páginas: 221p. v. 1
Versão Kindle: https://www.amazon.com.br/Energia-solar-fotovoltaica-Oportunidades-Brasil-ebook/dp/B099NY4HKV/ref=pd_sbs_2/142-1295024-7312009?pd_rd_w=RYQ82&pf_rd_p=9175a6cb-27e9-4c8e-b27e-0da5a40be6eb&pf_rd_r=FPPG4ZTT1AH05QPCSXXY&pd_rd_r=dd7df8b5-814c-470f-a3dc-0cdc74dd7c97&pd_rd_wg=acgBD&pd_rd_i=B099NY4HKV&psc=1

Resumo: O Brasil é considerado um país com um grande potencial para a energia fotovoltaica, pois que tem uma altíssima incidência de radiação solar, que se mantém estável ao longo de todo o ano. Em abril de 2020 a geração fotovoltaica contribuía com 2,9 GW do total de energia elétrica gerada no Brasil, considerando apenas usinas geradoras. Somando-se as 220 mil conexões de geração distribuída, com mais 2,6 GW gerados, perfazia um total de 5,5 GW, maior que a geração por usinas a carvão ou nucleares. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), em 2040 ela alcançará cerca de 126 GW, e será a principal fonte de geração de eletricidade com 32 % total, superando a participação das hidroelétricas, que será de 29 %. A absoluta maioria (95%) das células fotovoltaicas são fabricadas com silício, material do qual o Brasil é um dos 5 maiores produtores do mundo, que o exporta abaixo de 3 dólares/kg. Esse silício, chamado de metalúrgico, com pureza em torno de 99%, é purificado no exterior para a produção de células fotovoltaicas, as quais o Brasil importa a um custo entre 30 e 50 dólares/kg. Abre-se para o país uma imensa janela de oportunidades: desenvolver toda a cadeia fotovoltaica, envolvendo desde a purificação do silício do grau metalúrgico para o grau solar, passando pela produção de lâminas (wafers) e de células fotovoltaicas. Esta cadeia é muito abrangente e que envolve os mais diversos tipos de indústrias como a mecânica, metalúrgica, química, eletrônica, cerâmica etc. É a oportunidade para o Brasil agregar valor ao silício metalúrgico produzido, gerar milhões de empregos e se preparar para implantar a fonte de energia que será a mais importante até o final deste século.

   

 

 

Autor: Paulo Roberto Mei
Editora: Artliber - São Paulo/SP - 1ª Edição - 2019
Páginas: 204p. v. 1

Resumo: O Brasil é considerado um país com um grande potencial para a energia fotovoltaica, pois que tem uma altíssima incidência de radiação solar, que se mantém estável ao longo de todo o ano. Em abril de 2020 a geração fotovoltaica contribuía com 2,9 GW do total de energia elétrica gerada no Brasil, considerando apenas usinas geradoras. Somando-se as 220 mil conexões de geração distribuída, com mais 2,6 GW gerados, perfazia um total de 5,5 GW, maior que a geração por usinas a carvão ou nucleares. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), em 2040 ela alcançará cerca de 126 GW, e será a principal fonte de geração de eletricidade com 32 % total, superando a participação das hidroelétricas, que será de 29 %. A absoluta maioria (95%) das células fotovoltaicas são fabricadas com silício, material do qual o Brasil é um dos 5 maiores produtores do mundo, que o exporta abaixo de 3 dólares/kg. Esse silício, chamado de metalúrgico, com pureza em torno de 99%, é purificado no exterior para a produção de células fotovoltaicas, as quais o Brasil importa a um custo entre 30 e 50 dólares/kg. Abre-se para o país uma imensa janela de oportunidades: desenvolver toda a cadeia fotovoltaica, envolvendo desde a purificação do silício do grau metalúrgico para o grau solar, passando pela produção de lâminas (wafers) e de células fotovoltaicas. Esta cadeia é muito abrangente e que envolve os mais diversos tipos de indústrias como a mecânica, metalúrgica, química, eletrônica, cerâmica etc. É a oportunidade para o Brasil agregar valor ao silício metalúrgico produzido, gerar milhões de empregos e se preparar para implantar a fonte de energia que será a mais importante até o final deste século.

 

Aços e Ligas Especiais

 

Autores: André Luiz V. da Costa e Silva, Paulo Roberto Mei
Editora: Edgard Blücher - São Paulo/SP - 4ª Edição - 2021
Páginas: 576p. v.1
Link do Livro: https://www.blucher.com.br/livro/detalhes/acos-e-ligas-especiais-1865

Resumo: As ligas a base de ferro, especialmente os aços, são materiais tão comuns e importantes na nossa civilização que, por vezes, sua existência e presença generalizada em nossas vidas é pouco percebida. A esfera da caneta do estudante, lâminas de barbear, talheres, ferramentas manuais dos mecânicos e pedreiros, carroceria, estrutura e peças dos automóveis, trilhos e o reforço estrutural do concreto armado são alguns exemplos mais comuns das aplicações do aço à nossa volta. Desde o início da sua fabricação em escala industrial, no século XIX, o aço atingiu e manteve este destaque notável entre os materiais. O mundo produz, hoje, mais do que o dobro do aço produzido em 1980. Evidentemente, para manter esta posição de destaque entre os materiais, a metalurgia do aço evoluiu de forma extraordinária. Segundo o Instituto Internacional do Aço (IISI), por exemplo, cerca de 75% dos graus de aços hoje em uso não existiam há 20 anos. Parte desta evolução envolve o esforço da siderurgia em cada vez mais reduzir seu impacto e o impacto do aço no meio ambiente: aços mais resistentes e tenazes e com uso mais cuidadoso de recursos naturais, como energia e elementos de liga são a norma atual. Além disso, o aço é 100% reciclável, de forma indefinida, e os produtos de aço, hoje, têm cerca de 38% de índice médio de reciclagem. Na década de 2020, a Siderurgia foca em reduzir sua pegada de carbono: embora seja a liga industrial de menor pegada de carbono por unidade produzida, a quantidade de aço empregada no mundo torna muito importante a responsabilidade da indústria Siderúrgica. Aços e Ligas Especiais, inicialmente publicado há cerca de 40 anos como Tecnologia dos Aços, procura, nesta 4ª edição, apresentar os conhecimentos essenciais para a correta seleção destes materiais, assim como o perfeito ajuste de seu processamento, essencial para a otimização de suas propriedades e desempenho. Ao mesmo tempo, busca destacar os mais importantes avanços na área ocorridos desde a 3ª edição, lançada há mais de 10 anos. Estes conhecimentos são essenciais para os novos engenheiros e técnicos que, de alguma forma, lidam com aços e ligas especiais, bem como para os estudantes das disciplinas de Materiais e Metalurgia que se preparam para produzi-los ou utilizá-los.

   

 

Autores: André Luiz V. da Costa e Silva, Paulo Roberto Mei.
Editora: Edgard Blücher - São Paulo/SP - 3ª Edição - 2010
Páginas: 646p. v. 1 

Resumo: Os aços especiais de alta liga e as ligas especiais situam-se no topo da pirâmide da siderurgia mundial. Embora o volume dos aços especiais produzido seja pequeno comparativamente aos aços comuns, seu valor é muito maior, devido ao alto teor de elementos de liga, em geral acima de 7%. Já as ligas especiais são constituídas na sua maioria por ligas à base de níquel e possuem características próprias. Ao mesmo tempo, esses aços e ligas exigem, desde a fase de projeto, um profundo conhecimento da metalurgia envolvida. Ainda, o emprego de técnicas e processos avançados de fabricação os diferenciam dos aços comuns, pois suas características e propriedades finais são fortemente condicionadas pelo processo de fabricação. Assim, o conhecimento da metalurgia dos aços especiais é essencial para os novos engenheiros e técnicos que de alguma forma lidam com esses aços e ligas, bem como aos estudantes das disciplinas de Materiais e Metalurgia.

   

Autores: André Luiz V. da Costa e Silva, Paulo Roberto Mei.
Editora: Blucher - São Paulo/SP - 2ª Edição - 2006
Páginas: 646p. v. 1 

Resumo: O livro descreve, de maneira bastante didática, desde a transformação do minério de ferro em ferro-gusa no alto-forno até a fabricação de aços e ligas especiais por processos que empregam alta tecnologia (VIM, VAR, ESR, EBM etc), passando pela conformação mecânica, tratamentos térmicos, tratamentos termoquímicos e controle de qualidade destes materiais. Assim, é indicado tanto para profissionais da área tecnológica, como para profissionais de outras áreas que precisam ter um primeiro contacto com a industria siderúrgica.

   

Autores: André Luiz V. da Costa e Silva, Paulo Roberto Mei.
Editora: Eletrometal - Aços Finos S/A - Sumaré/SP - 1ª Edição - 1988
Páginas: 528p. v. 1 

Resumo:

 

Tecnologia dos Aços

 

Autores: André Luiz V. da Costa e Silva, Paulo Roberto Mei.
Editora: Eletrometal - Aços Finos S/A - Sumaré/SP - 1ª Edição - 1981
Páginas: 380p. v. 1

Resumo: Os aços especiais de alta liga e as ligas especiais situam-se no topo da pirâmide da siderurgia mundial. Embora o volume dos aços especiais produzido seja pequeno comparativamente aos aços comuns, seu valor é muito maior, devido ao alto teor de elementos de liga, em geral acima de 7%. Já as ligas especiais são constituídas na sua maioria por ligas à base de níquel e possuem características próprias. Ao mesmo tempo, esses aços e ligas exigem, desde a fase de projeto, um profundo conhecimento da metalurgia envolvida. Ainda, o emprego de técnicas e processos avançados de fabricação os diferenciam dos aços comuns, pois suas características e propriedades finais são fortemente condicionadas pelo processo de fabricação. Assim, o conhecimento da metalurgia dos aços especiais é essencial para os novos engenheiros e técnicos que de alguma forma lidam com esses aços e ligas, bem como aos estudantes das disciplinas de Materiais e Metalurgia.

 

 
 
 
 
 
Última modificação em Domingo, 19 Novembro 2023 17:12
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